quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O C.E. Constantino Fernandes comemora 51 anos


O C.E. Constantino Fernandes está em festa!!!

Comemora nesta sexta-feira dia 13/08, 51 anos de fundação.

Os diretores Fernando César, Cátia e Maria José, juntamente com a equipe pedagógica, montaram uma programação imperdível para comemorar o aniversário do colégio.

Os eventos terão início à partir das 7hs da manhã e continuarão por todo o dia com várias atividades como: palestras e oficinas, futsal e queimado, corte de cabelo, apresentação de grupo de dança, sessão de filmes e muito mais.

Os eventos estarão abertos para os alunos e a comunidade.

Participem!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Webquest





Professores, a webquest é uma ferramenta de pesquisa que utiliza problemas ou situações do mundo real e tarefas autênticas para despertar o interesse dos alunos.
Minha webquest chama os alunos para se unirem contra a dengue. Confiram!

Fazendinha de Matemática

O RIVED é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED do MEC, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem. Tais conteúdos primam por estimular o raciocínio e o pensamento crítico dos estudantes, associando o potencial da informática às novas abordagens pedagógicas. A meta que se pretende atingir disponibilizando esses conteúdos digitais é melhorar a aprendizagem das disciplinas da educação básica e a formação cidadã do aluno. Além de promover a produção e publicar na web os conteúdos digitais para acesso gratuito, o RIVED realiza capacitações sobre a metodologia para produzir e utilizar os objetos de aprendizagem nas instituições de ensino superior e na rede pública de ensino.

Causas da Violência no Brasil


Nos últimos anos, a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo. Hoje, o país tem altíssimos índices de violência urbana (violências praticadas nas ruas, como assaltos, seqüestros, extermínios, etc.); violência doméstica (praticadas no próprio lar); violência familiar e violência contra a mulher, que, em geral, é praticada pelo marido, namorado, ex-companheiro, etc...
A questão que precisamos descobrir é porque esses índices aumentaram tanto nos últimos anos. Onde estaria a raiz do problema?...

Infelizmente, o governo tem usado ferramentas erradas e conceitos errados na hora de entender o que é causa e o que é conseqüência. A violência que mata e que destrói está muito mais para sintoma social do que doença social. Aliás, são várias as doenças sociais que produzem violência como um tipo de sintoma. Portanto, não adianta super-armar a segurança pública, lhes entregando armas de guerra para repressão policial se a “doença” causadora não for identificada e combatida.
Já é tempo de a sociedade brasileira se conscientizar de que, violência não é ação. Violência é, na verdade, reação. O ser humano não comete violência sem motivo. É verdade que algumas vezes as violências recaem sob pessoas erradas, (pessoas inocentes que não cometeram as ações que estimularam a violência). No entanto, as ações erradas existiram e alguém as cometeu, caso contrário não haveria violência.
Em todo o Mundo as principais causas da violência são: o desrespeito -- a prepotência -- crises de raiva causadas por fracassos e frustrações -- crises mentais (loucura conseqüente de anomalias patológicas que, em geral, são casos raros).
Exceto nos casos de loucura, a violência pode ser interpretada como uma tentativa de corrigir o que o diálogo não foi capaz de resolver. A violência funciona como um último recurso que tenta restabelecer o que é justo segundo a ótica do agressor. Em geral, a violência não tem um caráter meramente destrutivo. Na realidade, tem uma motivação corretiva que tenta consertar o que o diálogo não foi capaz de solucionar. Portanto, sempre que houver violência é porque, alguma coisa, já estava anteriormente errada. É essa “coisa errada” a real causa que precisa ser corrigida para diminuirmos, de fato, os diversos tipos de violências.
No Brasil, a principal “ação errada”, que antecede a violência é o desrespeito. O desrespeito é conseqüente das injustiças e afrontamentos, sejam sociais, sejam econômicos, sejam de relacionamentos conjugais, etc. A irreverência e o excesso de liberdades (libertinagens, estimuladas principalmente pela TV), também produzem desrespeito. E, o desrespeito, produz desejos de vingança que se transformam em violências.
Nas grandes metrópoles, onde as injustiças e os afrontamentos são muito comuns, os desejos de vingança se materializam sob a forma de roubos e assaltos ou sob a forma de agressões e homicídios. Já a irreverência e a libertinagem estimulam o comportamento indevido (comportamento vulgar), o que também caracteriza desrespeito e produz fortes violências.
Observe que quando um cidadão agride o outro, ou mata o outro, normalmente o faz em função de alguma situação que considerou desrespeitosa, mesmo que a questão inicial tenha sido banal como um simples pisão no pé ou uma dívida de centavos. Em geral, a raiva que enlouquece a ponto de gerar a violência é conseqüência do nível de desrespeito envolvido na respectiva questão. Portanto, até mesmo um palavrão pode se transformar em desrespeito e produzir violência. Logo, a exploração, o calote, a prepotência, a traição, a infidelidade, a mentira etc., são atitudes de desrespeito e se não forem muito bem explicadas, e justificadas (com pedidos de desculpas e de arrependimento), certa¬mente que ao seu tempo resultarão em violências. É de desrespeito em desrespeito que as pessoas acumulam tensões nervosas que, mais tarde, explodem sob a forma de violência.
Sabendo-se que o desrespeito é o principal causador de violência, podemos então combater a violência diminuindo os diferentes tipos de desrespeito: seja o desrespeito econômico, o desrespeito social, o desrespeito conjugal, o desrespeito familiar e o desrespeito entre as pessoas (a “má educação”). Em termos pessoais, a melhor maneira de prevenir a violência é agir com o máximo de respeito diante de toda e qualquer situação. Em termos governamentais, as autoridades precisam estimular relacionamentos mais justos, menos vulgares e mais reverentes na nossa sociedade. O governo precisa diminuir as explorações econômicas (as grandes diferenças de renda) e podar o excesso de “liberdades” principalmente na TV e no sistema educativo do país. A vulgaridade, praticada nos últimos anos vem destruindo valores morais e tornando as pessoas irresponsáveis, imprudentes, desrespeitadoras e inconseqüentes. Por isso, precisamos, também, restabelecer a punição infanto-juvenil tanto em casa quanto na escola. Boa educação se faz com corretos deveres e não com direitos insensatos. Precisamos educar nossos adolescentes com mais realismo e seriedade para mantê-los longe de problemas, fracassos, marginalidade e violência. Se diminuirmos os ilusórios direitos (causadores de rebeldias, prepotências e desrespeitos) e reforçarmos os deveres, o país não precisará colocar armas de guerra nas mãos da polícia para matar nossos jovens cidadãos (como tem acontecido tão freqüentemente).

Valvim M Dutra
Extraído do capítulo 9 do livro Renasce Brasil.







terça-feira, 3 de agosto de 2010

O PROJETO POLÍTICO É O PANO DE FUNDO PARA A ESCOLHA DE UM SOFTWARE EDUCACIONAL?

O desenvolvimento de Software educacional ganhou um grande impulso nos últimos anos. Há alguns anos ,a escolha dos educadores restringia-se a duas opções:  Programa de Instrução Programada;  Linguagem de Programação Logo. A integração do computador ao ambiente escolar é uma questão complexa implica compreender o papel que o computador pode assumir no processo de ensino e aprendizagem. Este papel não é homogêneo, depende em grande parte das intenções do educador e das características do programa computacional que se pretende utilizar. A análise de algumas experiências usando a Linguagem Logo mostra a importância do Projeto Pedagógico para o desenvolvimento do trabalho em sala de aula e, principalmente para a compreensão da sua função no processo educacional (Freire, 1998). A falta de um contexto significativo de uso limita as potencialidades do Logo esgotando-as. Em algumas situações,esta foi a causa do abandono dessa linguagem de programação. As experiências com Logo, respaldadas por um Projeto Pedagógico bem delineado, permitiram a integração de outros aplicativos e programas computacionais ao trabalho de informática na educação e,ainda hoje, servem como referência. A sobrevivência de muitos softwares educacionais dependerá da existência de um projeto pedagógico. Um projeto origina de uma situação circunstancial que precisa de soluções e que tem algumas restrições que devem ser consideradas. O Projeto Pedagógico é uma organização aberta. Organização,porque procura articular as informações já conhecidas; e aberta, porque precisa integrar outros aspectos que somente surgiram durante a execução daquilo que foi projetado.O projeto é passível de modificações a qualquer momento, é dinâmico. A elaboração,execução e reformulação do projeto pedagógico é o que garante escolhas apropriadas no contexto da informática na educação. O Projeto Pedagógico norteia a escolha e o modo de aplicação de um software considerando, por um lado a natureza do conteúdo a ser desenvolvido e, por outro,os recursos disponíveis dos software. Esses podem ser combinados com outros materiais didáticos e dinâmicas de trabalho, contribuindo, assim, para o delineamento de situações de aprendizagem. Segundo Hernández : “ As escolas são instituições complexas,inscritas em círculos de pressões internas e,principalmente, externas,nas quais com frequência as inovações potenciais ficam presas na teia de aranha das modas”. Se quisermos que a Informática na Educação ultrapasse os limites do modismo, é preciso investir na transformação da escola para que ela possa abraçar novas iniciativas,contribuindo,assim para que tais propostas atinjam, d forma significativa, a ponta do processo educativo: os alunos. A novidade precisa ser trazida para dentro da escola e compreendida por toda a comunidade escolar. Nos limites da sala de aula,essa compreensão demanda níveis distintos de reflexão que estabelecem um continuum: a reflexão do educador a respeito do que ele faz na (e sobre) sua ação pedagógica e a reflexão que o aluno deve fazer sobre o que aprende provocada pelo educador.

Pedro Demo Aborda os desafios da linguagem no século XXI

“Na escola, a criança escreve por que tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso.”
Portanto, vale lembrar que os professores devem de estar preparados para essas inovações, ou seja, linguagem de computador, pois os professores são figuras fundamentais nesse contexto, e não há como substituí-lo.
Afinal, “Ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda.” Também, é importante cuidar do professor, arrumar uma pedagogia, onde novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo.

RESULTADOS POSITIVOS E NEGATIVOS DO USO DAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

Partindo de uma discussão dos limites e possibilidades abertas pelas inovações tecnológicas na educação, o objetivo do presente trabalho é salientar que a introdução de novas tecnologias na educação (TV, vídeo e/ou computador) pode gerar resultados positivos ou negativos, dependendo do uso que o professor faz dessas tecnologias. Salienta-se, também, a necessidade de que mais discussões sobre o efeito dessas inovações sejam realizadas e de que os professores estejam preparados para agir neste novo contexto que se apresenta, possibilitando a desmi(s)tificação do computador em sala de aula.